terça-feira, 20 de maio de 2014
Pesquisa de Mapeamento – DTIC
Nossa pesquisa foi realizada na Escola Professora Maria Carmelita Cardoso Gama, com alunos do 5º ano D, de faixa etária onze (11) a treze (13) anos.
Responderam ao relatório dezenove (19) alunos, um (1) aluno com necessidades especiais.
Houve um choque de realidade devido às experiências dessas crianças, pois, poucas coisas sabiam sobre o mundo digital, alguns termos utilizados diariamente por nós, para estas crianças são completamente desconhecidos. Houve também dificuldades no âmbito da interpretação das questões, pois as mesmas sentiram muita dificuldade em responder. Algumas crianças não responderam as questões abertas, e outras usaram palavras como: peço ajuda, desligo, devolvo, não sei.
Além do que foi relatado, percebemos também que as crianças tem muita dificuldade em português, as mesmas escreveram palavras e frases inteiras erradas, como: pesu aguda, gogo (jogo), fase (fazer), el (eu), pesso (peço). Além de trocar o n pelo m, como em mão (não) e mada (nada).
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Khan Academy
A Khan Academy é uma organização educacional sem fins lucrativos criada em 2008 pelo norte-americano Salman Khan. Sua missão é oferecer educação de alto nível para qualquer pessoa em qualquer lugar, por meio de vídeo-aulas e plataforma de exercícios online. Todo conteúdo é aberto e gratuito. A Fundação Lemann – em parceria com o Instituto Natura, Instituto Península, o Ismart e a Fundação Telefônica – trouxe a Khan Academy para o Brasil, traduzindo para os vídeos e levando a ferramenta de exercícios para escolas públicas. Atualmente há mais de 1000 aulas em português – de Matemática, Biologia, Química e Física. A plataforma de exercícios de matemática da Khan Academy está disponível em português e pode ser acessada aqui. Adaptativa ela permite o aprendizado em qualquer ritmo.
KHAN NAS ESCOLAS
Desde 2012, escolas públicas brasileiras usam a plataforma de exercícios similar à disponível na Khan Academy em inglês. Hoje mais de 10 mil alunos de 3º, 4º e 5º anos dos estados de São Paulo, Paraná e Ceará participam do projeto Khan Academy nas Escolas. O objetivo é contribuir para a melhoria do desempenho dos alunos em matemática e experimentar a metodologia em sala de aula, com a formação e a contribuição dos professores. Na ferramenta, cada aluno avança no seu próprio ritmo, assistindo aos vídeos e fazendo os exercícios correspondentes. Já os professores monitoram a aprendizagem de cada estudante em tempo real. Isso permite um planejamento de aulas personalizado, considerando as dificuldades e as demandas individuais. Assim, os professores podem intervir com aqueles que apresentam mais dificuldade ou estimular quem já pode avançar para o próximo assunto. Em 2014,chegaremos a 50 mil alunos, que usarão a plataforma já disponível a todos online.
Salman Khan
Salman Amin "Sal" Khan (nascido em 11 de outubro de 1976) é um educador americano Bengali, empresário e ex-analista de fundos de hedge. Ele é o fundador da Academia Khan, uma plataforma livre de educação on-line e organização sem fins lucrativos. A partir de um pequeno escritório em sua casa, Khan já produziu mais de 4.000 vídeo aulas que ensinam um amplo espectro de assuntos acadêmicos, com ênfase em matemática e ciências. Em abril de 2013, a Khan Academy canal no YouTube atraiu 830 mil assinantes e os vídeos Khan Academy foram vistos mais de 250 milhões de vezes. Em 2012, a Time nomeou Salman Khan em sua lista anual das 100 pessoas mais influentes do mundo e a revista Forbes colocou Salman Khan em sua capa com a história "US $ 1 trilhão Opportunity" .
Início da vida
Salman Khan nasceu em Nova Orleans, Louisiana. Seu pai é de Barisal, Bangladesh e sua mãe era de Kolkata, na Índia. Ele foi criado em New Orleans. Ele foi para as escolas públicas, onde, como ele lembra, "alguns colegas eram recém-saído da prisão e outros se dirigiam para as melhores universidades ". Salman Khan detém quatro graus: bacharel em matemática, bacharelado em engenharia elétrica e ciência da computação, bem como um mestrado em ciência da computação do Massachusetts Institute of Technology, e possui MBA pela Harvard Business School. Ele é casado com Umaima Marvi, que é uma médica americana paquistanesa
Carreira
Salman Khan trabalhava como analista de fundos de hedge antes de sair no final de 2009
Khan Academy
No final de 2004, Khan começou a ensinar sua prima, Nadia, em matemática através da internet usando o notepad Doodle Yahoo! 's. Quando outros parentes e amigos buscavam sua tutoria, ele decidiu que seria mais prático e benéfico para distribuir os tutoriais no YouTube, onde ele criou uma conta em 16 de novembro de 2006 sua popularidade no site de compartilhamento de vídeo e os depoimentos de estudantes agradecidos Khan levou a deixar seu emprego como analista de fundos de hedge no final de 2009 para se concentrar no desenvolvimento de seu canal no YouTube, Khan Academy, em tempo integral com a ajuda de seu amigo de longa data Josh Gefner. Seus vídeos receberam mais de 250 milhões de visualizações em poucos anos. Estudantes de todo o mundo têm sido atraídos para o método de ensino conciso, prático e descontraído de Khan. Khan delineou sua missão como a "acelerar o aprendizado para os alunos de todas as idades. Com isto em mente, nós queremos compartilhar nosso conteúdo com quem pode ser útil." Khan também planeja estender sua "escola livre" para abranger temas como o Inglês. Programas estão sendo realizados para usar vídeos de Khan para ensinar aqueles em áreas isoladas da África e da Ásia. Ele delineou seus motivos: "Com tão pouco esforço da minha parte, eu posso autorizar uma quantidade ilimitada de pessoas por todo o tempo que eu não consigo imaginar um melhor uso do meu tempo.". Khan publicou um livro sobre a Khan Academy e seus objetivos para a educação chamado The One World escola:. Reimagined Educação.
Reconhecimento
Salman Khan tem sido destaque no The Colbert Report, PBS NewsHour, CNN, e National Public Radio. Em 2009, a Academia Khan recebeu o Prêmio Microsoft Tech para a educação. Em 2010, o Google forneceu US $ milhões para apoiar a criação de mais cursos e permitir a Khan Academy traduza sua biblioteca principal para os idiomas mais falados do mundo. Em outubro de 2010, Khan foi amarrado para # 34 em anual da Fortune "40 under 40", uma lista reconhecendo mais quentes estrelas em ascensão do negócio. Em março de 2011, Salman Khan foi convidado a falar no TED por Bill Gates, que diz que usa a Khan Academy Exercício Software para ensinar o seu próprio crianças. Em maio de 2011, Salman Khan apareceu no The Colbert Report para falar em uma entrevista sobre os seus ensinamentos. Ele disse à platéia como ele planejava usar o software para revolucionar o campo da educação. Khan também foi entrevistado pelo jornalista Charlie Rose, e âncora Tom Brokaw. Khan falou Belarmino preparação da faculdade durante TEDxSanJoseCA sobre a importância da educação e da fundação da Khan Academy. Khan também foi o orador início para exercícios de começo da Rice University em 12 de maio de 2012, bem como início do MIT em 08 de junho de 2012. .Salman Khan tem sido destaque no San Francisco Chronicle, sobre o Public Broadcasting Service (PBS), .National Public Radio, CNN, e CNN Money.5 . .Em 2011, Salman Khan fez uma palestra TED. .Em 4 de maio de 2011, Salman Khan apareceu no Charlie Rose. .Salman Khan apareceu no The Colbert Report em 2 de junho de 2011. .Salman Khan foi caracterizado como um "grande pensador" em Edutopia discutir ensino flip. .Salman Khan apareceu no Adobe Digital de Marketing Summit 2013 em 7 de março de 2013, em Salt Lake City. Em 21 de março de 2013, Khan foi apresentado o 2013 Prêmio de Liderança Posey no Museu Perot da Natureza e Ciência de Austin College (localizada em Sherman, Texas). Mais cedo naquele dia, uma convocação no campus com uma palestra apresentada pelo Khan foi dado à comunidade Austin College. Khan também visitou vários grupos de estudantes em torno do campus.
Vida Pessoal
Ele vive com sua esposa, Umaima Marvi, que é um médica especialista em reumatologia e medicina interna, com seu filho e filha em Mountain View, Califórnia.
Tecnologia ajuda crianças deficientes visuais
Japão, um dos países que mais investem na área de robótica no mundo, inova mais uma vez. A novidade agora, é uma impressora em 3D, que cria replica de plástico de vários tipos de objetos, animais, plantas, entre outras coisas, possibilitando que crianças deficientes visuais, tenham uma capacidade de imaginação muito maior do que já possuíam.
A impressão dos objetos nem sempre se dá de maneira rápida, mas isso é apenas um detalhe diante dos benefícios desse novo aparelho. A professora japonesa de educação infantil Minako Akayama, que aparece no vídeo apresentado, comentou sobre a importância desse tipo de ferramenta, para o processo de aprendizagem dos estudantes com necessidades especiais.
“A máquina ajuda as crianças deficientes visuais a expandir a imaginação, compreender melhor o mundo em sua volta, porque elas podem tocar as coisas que são grandes, pequenas ou perigosas demais para serem manipuladas”, disse a professora.
Essa invenção já é realidade em algumas escolas do Japão, mas por enquanto, o produtoainda está em fase de testes. Após a comprovação dos benefícios e eficácia dessa nova tecnologia, não deverá demorar muito, para chegar em outros países.
Fonte:www.youtube.com.br
Tecnologia na Educação As melhores ferramentas e as novidades sobre o uso das TIC na sala de aula
Conheça três aplicativos gratuitos para ajudar na aprendizagem de crianças com deficiência
Trazemos, nesta semana, três aplicativos que podem auxiliar você, professor, no trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais.
Trazemos, nesta semana, três aplicativos que podem auxiliar você, professor, no trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais.
Aramumo
Criado por dois alunos do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, o jogo venceu desafio promovido pelo Instituto ABCD para auxiliar na educação de jovens e crianças com problemas de dislexia e outros distúrbios que afetam a aprendizagem.
COMO FUNCIONA: O Aramumo se assemelha às palavras cruzadas. Só que em vez de letras avulsas, o jogador deve utilizar sílabas para formar palavras. Funciona assim: o jogador ouve uma série de palavras e deve encaixar as sílabas que aparecem flutuando na tela dentro de bolhas para formar palavras no tabuleiro virtual.
É BACANA PORQUE: possui interface simples e atraente, estimula o raciocínio e possibilita que os alunos ampliem o vocabulário.
PLATAFORMA: Android
ONDE BAIXAR: Google play
ProDeaf
O aplicativo que traduz a fala (em português) para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) chega à sua segunda versão trazendo nova interface, navegação mais amigável pelos verbetes do dicionário, além da ampliação do “vocabulário” de gestos em Libras.
COMO FUNCIONA: O usuário pode inserir palavras ou pequenas frases em texto ou pelo dispositivo de reconhecimento de voz do celular e visualizar automaticamente a tradução para Libras.
É BACANA PORQUE: facilita o aprendizado de Libras, amplia as possibilidades de comunicação entre surdos e não-surdos e difunde o uso desta linguagem para um público mais amplo.
PLATAFORMAS: Anndriod, iOS e Windows Phone 8
ONDE BAIXAR: www.prodeaf.net/download
Que-fala!
Aplicativo destinado a facilitar a comunicação de pessoas com deficiências que afetem a fala.
COMO FUNCIONA: O aplicativo oferece uma série de ilustrações identificadas por palavras escritas e em áudio. O usuário seleciona figuras que correspondam ao que ele quer dizer e pode até montar pequenas frases.
É BACANA PORQUE: possibilita que o aluno se comunique diretamente com qualquer pessoa, sem a necessidade de intermediários.
PLATAFORMAS: Android
ONDE BAIXAR: Google play
Criado por dois alunos do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, o jogo venceu desafio promovido pelo Instituto ABCD para auxiliar na educação de jovens e crianças com problemas de dislexia e outros distúrbios que afetam a aprendizagem.
COMO FUNCIONA: O Aramumo se assemelha às palavras cruzadas. Só que em vez de letras avulsas, o jogador deve utilizar sílabas para formar palavras. Funciona assim: o jogador ouve uma série de palavras e deve encaixar as sílabas que aparecem flutuando na tela dentro de bolhas para formar palavras no tabuleiro virtual.
É BACANA PORQUE: possui interface simples e atraente, estimula o raciocínio e possibilita que os alunos ampliem o vocabulário.
PLATAFORMA: Android
ONDE BAIXAR: Google play
ProDeaf
O aplicativo que traduz a fala (em português) para a Língua Brasileira de Sinais (Libras) chega à sua segunda versão trazendo nova interface, navegação mais amigável pelos verbetes do dicionário, além da ampliação do “vocabulário” de gestos em Libras.
COMO FUNCIONA: O usuário pode inserir palavras ou pequenas frases em texto ou pelo dispositivo de reconhecimento de voz do celular e visualizar automaticamente a tradução para Libras.
É BACANA PORQUE: facilita o aprendizado de Libras, amplia as possibilidades de comunicação entre surdos e não-surdos e difunde o uso desta linguagem para um público mais amplo.
PLATAFORMAS: Anndriod, iOS e Windows Phone 8
ONDE BAIXAR: www.prodeaf.net/download
Que-fala!
Aplicativo destinado a facilitar a comunicação de pessoas com deficiências que afetem a fala.
COMO FUNCIONA: O aplicativo oferece uma série de ilustrações identificadas por palavras escritas e em áudio. O usuário seleciona figuras que correspondam ao que ele quer dizer e pode até montar pequenas frases.
É BACANA PORQUE: possibilita que o aluno se comunique diretamente com qualquer pessoa, sem a necessidade de intermediários.
PLATAFORMAS: Android
ONDE BAIXAR: Google play
terça-feira, 6 de maio de 2014
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Aprendizagem Personalizada
Diferenciar, individualizar e personalizar o ensino
Por Patrícia Gomes, do Porvir
Muito se tem falado que os alunos aprendem de formas diferentes. Que o modelo formatado para educação de massa está em xeque. Que os currículos precisam ser reformulados. Que os professores devem entender as demandas específicas dos estudantes. É aí que as palavras diferenciação, individualização e personalização do ensino viram questão de ordem, mesmo que esses conceitos não estejam claros para os educadores e, no fundo, pareçam a mesma coisa. A dupla de especialistas Barbara Bray e Kathleen McClashey, pioneiras na capacitação para uso do universo digital em sala de aula, percebeu a confusão e resolveu dar uma mãozinha.
“Sabíamos que a terminologia era confusa e resolvemos ajudar”, diz Barbara, que trabalha com tecnologias educacionais desde a década de 90. Ela e Kathleen, que preside a EdTech Associates, uma organização que ajuda estudantes e escolas a serem mais bem sucedidos com tecnologia, montaram uma tabela explicando a diferença entre os três termos. O Porvir resumiu, traduziu e ilustrou. Confira.
Individualização do ensino
Começa com a necessidade específica de um aluno dentro de um grupo. O professor é capaz de identificá-la e, a partir dela, propor atividades que façam sentido para aquele aluno. Tecnologias e atenção do docente são voltadas para uma necessidade de uma pessoa. As avaliações do aprendizado tentam medir se, com todos os recursos investidos, o aluno aprendeu ou não. “Aqui, o professor dirige o aluno, que é dependente”, diz Kathleen.
Diferenciação
Já a diferenciação parte de um grupo de alunos com objetivos em comum. As atividades são voltadas a satisfazer as expectativas de cada grupo e, portanto, o professor terá em sala times de estudantes envolvidos em tarefas diferentes, que ele concebeu e orientou. Neste tipo de aprendizagem, é preciso construir uma relação de confiança entre as partes, para que o professor possa exercer sua liderança com o apoio dos alunos. A avaliação aqui é usada para facilitar a aprendizagem, uma vez que os feedbacks dados pelos professores ajudam os alunos a avançarem na construção do conhecimento.
Personalização
Nesta abordagem, o processo começa com um aluno, suas habilidades, sonhos e dificuldades. Ele reconhece, em sala, colegas com interesses, paixões e aspirações semelhantes e tem autonomia para fazer o design de seu aprendizado: escolhe o que estudar, de que forma, com que ferramentas e com qual grupo. No ensino personalizado, as habilidades e competências dos estudantes são valorizadas. Por isso, as avaliações são baseadas naquilo que o aluno domina e o aluno pode ser convidado a expressar o que sabe por meio de um portfólio. “O professor é apenas um facilitador e o aluno é mais responsável pelo que aprende”, diz Barbara.
Parece difícil preparar um ambiente de educação personalizada em sala de aula? A dupla preparou um passo a passo, em inglês, para ajudar o professor interessado em promover a personalização do ensino. As educadoras também organizaram um blog em que discutem o tema com pessoas de todo o mundo.
fonte: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/08/23/diferenciar-individualizar-e-personalizar-o-ensino/
segunda-feira, 28 de abril de 2014
WebQuest
WebQuest é uma metodologia de pesquisa na internet, voltada para o processo educacional, estimulando a pesquisa e o pensamento crítico.
Navegar na internet pode ser um processo de busca de informações valioso na construção do conhecimento, gerando um rico ambiente interativo facilitador e motivador de aprendizagem, bem como pode ser um dispersivo e inútil coletar de dados sem relevância que não agregam qualidade pedagógica ao uso da rede.
WebQuest pretende ser, e tem mostrado sê-lo efetivamente, uma metodologia de engajar alunos e professores num uso da internet voltado para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, o desenvolvimento de professores, a produção de materiais e o pensamento crítico e protagonismo juvenis.
Em linhas gerais, uma WebQuest parte da definição de um tema e objetivos por parte do professor, uma pesquisa inicial e disponibilização de links selecionados acerca do assunto, para consulta orientada dos alunos. Estes devem ter uma tarefa, exequível e interessante, que norteie a pesquisa. Para o trabalho em grupos, os alunos devem assumir papéis diferentes, como o de especialistas, visando gerar trocas entre eles. Tanto o material inicial como os resultados devem ser publicados na web, online.
WebQuest não exige softwares específicos além dos utilizados comumente para navegar na rede, produzir páginas, textos e imagens. Isso faz com que seja muito fácil usar a capacidade instalada em cada escola, sem restrição de plataforma ou soluções, centrando a produção de WebQuests na metodologia pedagógica e na formação de docentes.
domingo, 27 de abril de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
João Mattar
Bacharel em Filosofia (PUC-SP) e Letras: Português, Francês e Inglês (USP), Especialista em Administração (FGV-SP) e Ensino e Aprendizagem na Educação Superior (Laureate International Universities), Mestre em Tecnologia Educacional (Boise State University), Doutor em Letras (USP) e Pós-Doutorado (Stanford University), onde foi visiting scholar (1998-1999). É autor de diversos artigos, capítulos e livros, dentre os quais: Filosofia e Ética na Administração (Saraiva), Metodologia Científica na Era da Informática (Saraiva), ABC da EaD: a educação a distância hoje (Pearson), Second Life e Web 2.0 na Educação: o potencial revolucionário das novas tecnologias (Novatec), Filosofia da Computação e da Informação (LCTE), Games em Educação: como os nativos digitais aprendem (Pearson), Introdução à Filosofia (Pearson), Guia de Educação a Distância (Cengage Learning), Tutoria e Interação em Educação a Distância (Cengage Learning) e Web 2.0 e Redes Sociais na Educação (Artesanato Educacional). Foi Coordenador de Pós-Graduação e Pesquisa do Centro Universitário Ibero-Americano (Unibero). Atualmente é Coordenador do curso de Põs-Graduação lato-sensu (Especialização) em Inovação em Tecnologias Educacionais, professor e pesquisador na Escola de Engenharia e Tecnologia da Universidade Anhembi Morumbi, e professor, pesquisador e orientador de Doutorado no TIDD Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP), na linha de pesquisa Aprendizagem e Semiótica Cognitiva, sublinha Interação e Aprendizagem em Ambientes Virtuais. (Texto informado pelo autor)
Leite Show: Crianças falam sobre celulalres
Danilo Gentili conversa com as crianças sobre celulares e outras tecnologias que a molecada conhece de berço.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Crianças vivem uma overdose de tecnologia?
Celulares e notebooks de última geração, redes sociais e jogos on-line. Como lidar com os filhos.com?
A molecada está ligada. Literalmente. As crianças mal conseguem sentar-se sem perder o equilíbrio e já ficam encantadas com os celulares dos adultos. Aos 3 aninhos, manipulam o mouse do computador com facilidade de fazer inveja a muito marmanjo. Lá pelos 7, 8 anos, imploram por um iPhone e um notebook, têm perfil em redes sociais e aniquilam adversários internacionais em jogos da web. Ufa! É muita coisa mesmo. Sobretudo aos olhos dos pais, que, por mais acostumados com tecnologia que estejam, foram alfabetizados com livros de papel, faziam suas pesquisas em enciclopédias pesadonas e, quando adolescentes, achavam o máximo da modernidade carregar um tocador de CDs portátil — lembra-se deste?
O lado positivo da overdose de tecnologia é o surgimento de garotos e garotas mais bem informados e relacionados. Afinal, pesquisas que, há vinte anos, levavam dias para ser feitas hoje são resolvidas com alguns cliques. Dúvidas que costumavam ficar sem resposta ou demandavam consultas a livros nem sempre disponíveis na prateleira de casa ou da biblioteca escolar também estão ali pertinho, no bendito Google. Videogames exploram habilidades de raciocínio e estratégia, e até servem de meio para pôr a meninada em contato com a turma de vizinhos ou amigos estrangeiros feitos on-line.
Criança com aparelhinho na mão sem adulto por perto não é mesmo um bom negócio. O abuso da tecnologia já é foco de atenção de médicos e psicólogos em centros especializados. No núcleo Dependência de Internet, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC), por exemplo, pacientes a partir de 11 anos recebem auxílio para reduzir o tempo de conexão. “Certa vez atendi uma mãe desesperada, que dizia com certo exagero que seu filho ficava 45 horas ininterruptas no computador, sem comer nem levantar para ir ao banheiro”, afirma o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, do HC.
De acordo com o trabalho “Formando cidadãos virtuais”, realizado recentemente pelo Laboratório de Estudos em Ética nos Meios Eletrônicos, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, 99% dos 2 039 estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas da capital entrevistados acreditam que a internet possa trazer riscos. O levantamento revelou ainda que só 2% dos pais acompanham as conexões à rede, 59% monitoram a atividade de vez em quando e 39% jamais fizeram isso. “Adultos que equipam os filhos até o pescoço com novidades eletrônicas não são raridade”, diz a coordenadora da pesquisa, Solange Barros. “Só é preciso lembrar de muni-los também de valores éticos, carinho e presença afetiva.”
http://vejasp.abril.com.br/materia/criancas-tecnologia
http://vejasp.abril.com.br/materia/criancas-tecnologia
terça-feira, 25 de março de 2014
Seis novidades tecnológicas que estão mudando a educação
Encontrar formas de incluir a internet, seus aplicativos e softwares
de forma construtiva nas salas de aula, é um grande desafio da
atualidade para melhorar a experiência do aprendizado. A seguir,
conheça 6 novidades tecnológicas que já mudaram a educação pelo mundo:
1. Google Glass
O que é: O Google Glass é um computador portátil em formato de óculos que permite o acesso à internet e a gravação de vídeos.
Como mudou a educação: o cirurgião Rafael Grossmann entrou numa sala
de cirurgia usando os óculos e enviou em tempo real o vídeo para os seus
alunos a fim de que eles pudessem enxergar o mesmo que ele. Grossmann
também criou um Google Hangout (Google App para videoconferências) e
respondeu dúvidas sobre o que ele estava fazendo a cada momento da
operação. Graças ao Google Glass, os alunos tiveram contato com algo
que, em outros tempos, seria impossível até que se graduassem.
2. SCARLET
O que é: SCARLET significa Special Collections using Augmented
Reality to Enhance Learning and Teaching – numa tradução livre “Coleções
Especiais utilizando Realidade Aumentada para melhorar a aprendizagem e
o ensino”. Trata-se de um aplicativo que permite a exploração de
manuscritos italianos pré-modernos.
Como mudou a educação: estudantes da Universidade de Manchester, no
Reino Unido, utilizam o aplicativo para fazer anotações digitais nos
manuscritos. Isso facilita bastante o aprendizado, já que seria
impossível fazer anotações à caneta em documentos históricos.
3. Cat Academy App
O que é: um aplicativo que utiliza imagens de gatos executando ações e as associa a frases em espanhol.
Como mudou a educação: o cérebro consegue armazenar mais facilmente
informações quando estabelece ligações entre dados e imagens, e é
exatamente isso que o aplicativo faz, facilitando o aprendizado da
língua espanhola.
4. Impressoras 3D
O que é: uma impressora que consegue criar objetos de plástico e outros materiais.
Como mudou a educação: este tipo de impressora está sendo colocada em
várias escolas do mundo, onde professores serão treinados para usá-las
da melhor forma e deverão repassar seus conhecimentos para os alunos.
5. EVS
O que é: sistema de voltagem eletrônica usado por professores para testar os conhecimentos dos estudantes.
Como mudou a educação: uma pergunta é feita e os alunos selecionam o
número da resposta que consideram ser a correta. A opção escolhida
aparece na lousa, e a correta fica iluminada. Em seguida, o professor
esclarece possíveis dúvidas da classe garantindo a participação efetiva
até dos mais tímidos, já que as escolhas são anônimas.
6. Gravação de aulas
O que é: software que permite a gravação de aulas.
Como mudou a educação: todas as aulas podem ser gravadas e assistidas
quantas vezes for necessário, permitindo que o aluno aprenda no seu
próprio tempo.
Referência:
Identifique/pesquise na internet uma outra Instituição Pública de Ensino Superior (IPES) que esteja ofertando cursos via UAB. Navegue pelo site da instituição e depois comente aqui suas impressões sobre o que está no site da IPES.
Universidade Estadual de Santa Cruz
IPES - UESC
Coordenadores e Adjuntos
- Maridalva de Souza Penteado
- Marta Magda Dornelles
- Graduação: 7
- Especialização: 8
- Extensão: 3
- Aperfeiçoamento: 1
- Amargosa
- Brumado
- Ibicuí
- Ilhéus
- Itabuna
- Itamaragi
- Itapetinga
- Teixeira de Freitas
- Vitória da Conquista
- A Universidade Estadual de Santa Cruz ( IPES - UESC) oferece uma grande variedade de cursos EAD e em diferentes polos educacionais.
Glossário
Hiperlink
É sinônimo de link, hiperlink consiste em links que vão de uma página da Web ou arquivo para outro(a), o ponto de partida para os links, é denominado de hiperlinks.
https://sites.google.com/site/sitesrecord/o-que-e-um-hiperlink
Texto Hipertextual
É sinônimo de link, hiperlink consiste em links que vão de uma página da Web ou arquivo para outro(a), o ponto de partida para os links, é denominado de hiperlinks.
https://sites.google.com/site/sitesrecord/o-que-e-um-hiperlink
Texto Hipertextual
Hipertexto é o termo que remete a um texto, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas, no meio digital são denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
Moodle
É o acrónimo de "Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment", um software livre, de apoio à aprendizagem aprendizagem, executado num ammbiente virtual ambiente virtual . A expressão designa ainda o Learning Management System (Sistema de gestão da aprendizagem) em trabalho colaborativo baseado nesse programa, acessível através da Internet internet ou de rede local rede local. Em linguagem coloquial, em língua inglesa língua inglesa o verbo"to moodle" descreve o processo de navegar despretensiosamente por algo, enquanto fazem-se outras coisas ao mesmo tempo.
É o acrónimo de "Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment", um software livre, de apoio à aprendizagem aprendizagem, executado num ammbiente virtual ambiente virtual . A expressão designa ainda o Learning Management System (Sistema de gestão da aprendizagem) em trabalho colaborativo baseado nesse programa, acessível através da Internet internet ou de rede local rede local. Em linguagem coloquial, em língua inglesa língua inglesa o verbo"to moodle" descreve o processo de navegar despretensiosamente por algo, enquanto fazem-se outras coisas ao mesmo tempo.
Semiótica
A Semiótica é a ciência geral dos signos signos e da semiose semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação.
sábado, 22 de março de 2014
Parece Facebook, mas não é: são as redes educativas
Serviços ganham força nos Estados Unidos e desembarcam no Brasil. Professores e alunos podem fazer quase tudo ali, desde que seja educativo.
Seus usuários trocam mensagens, compartilham fotos e comentam atividades recentes. Até parece o Facebook, mas não é. Nesse território, os usuários têm um único assunto: educação. São as chamadas redes sociais educativas. Elas funcionam como uma rede social virtual, mas são mais seguras - o que agrada professores e escolas - e tornam o aprendizado mais interessante para a geração que já nasceu conectada à internet. Além disso, permitem aos pais dar uma espiadinha na rotina escolar dos filhos. "Queremos tornar a escola mais colaborativa, divertida e social", diz Shivanu Shukla, fundador da Teamie, uma rede nascida em Singapura que já mira o mercado brasileiro.
Por enquanto, uma das poucas redes internacionais que disponibilizam conteúdo em português é a Edmodo, sucesso nos Estados Unidos. Nascida em 2008 no Vale do Silício, na Califórnia, já recebeu 47,5 milhões de dólares em investimento (25 milhões no último mês) e soma hoje mais de 9,8 milhões de usuários espalhados por quase 100.000 instituições de ensino. O número representa apenas a centésima parcela de usuários do Facebook, mas é considerado um feito e tanto em matéria de ambientes dedicados exclusivamente ao ensino. Conta Jeff O'Hara, um dos fundadores da plataforma: "A ideia surgiu enquanto eu trabalhava na área de TI de uma secretaria de educação. Vi que muitas redes sociais e sites de vídeo eram bloqueados, e comecei a pensar em alternativas. Percebi que a educação precisava de um espaço só seu."
Como Funcionam?
O funcionamento da Edmodo, da Teamie e dos demais serviços nascentes é bastante parecido. Em geral, o professor se inscreve na plataforma - que pode ser gratuita ou paga, dependendo da empresa desenvolvedora e dos recursos oferecidos -, cria comunidades para os cursos que ministra em determinada instituição de ensino e, em seguida, adiciona seus alunos, franqueando o acesso deles à rede. A partir daí, em um ambiente restrito, é possível compartilhar mensagens, material didático, textos e livros e também criar fóruns de discussão. Tudo isso é exibido em uma espécie de linha tempo, bem semelhante à do Facebook. Os estudantes podem entregar trabalhos pela ferramenta, e o professor pode atribuir as notas ali mesmo. Para os docentes, é oferecida ainda uma biblioteca virtual, onde é possível organizar livros, textos e artigos interessantes a cada disciplina. Caso um estudante use a rede para fins não educativos, os professores têm autonomia para deletar comentários impróprios ou arquivos indesejados. "Sabemos que a segurança e a privacidade são imprescindíveis nesse campo da educação", diz Nic Borg, cofundador da Edmodo. De fato, o medo de perder o controle da situação é preocupação permanente dos docentes.
No Brasil
A bem-sucedida experiência internacional da Edmodo entusiasmou o professor de história Rodrigo Abrantes, do Colégio Joana D'Arc, de São Paulo. Desde o início do ano letivo, ele vem integrando a rede social a seus cursos. "Fiquei empolgado com a possibilidade de intercâmbio de ideias e compartilhamento de conteúdos e experiências em um ambiente virtual especificamente escolar", conta. O trabalho tem fluido bem, principalmente nos anos finais do ensino médio. "Em uma aula de atualidades, por exemplo, os livros didáticos ficam defasados rapidamente. Com a ajuda da internet, fica mais fácil compartilhar material complementar com os alunos." Entre as ferramentas que fazem mais sucesso nas aulas de Abrantes está o quiz, aquele jogo de perguntas e respostas. Se um ponto da matéria não foi bem assimilado pelos estudantes, o professor cria testes on-line que ajudam a fixar o conteúdo e, de quebra, treinar para o vestibular. "Não digo que eles me pedem para passar dever de casa, mas eles se empolgam mais em responder questões na internet do que no papel."
Vantagens para todos os lados
Estudantes e professores não são os únicos empolgados com as novas ferramentas. Estudiosos também veem com bons olhos as redes sociais educativas. "Esses sistemas permitem uma experiência educacional mais maleável, no sentido de que o professor pode adaptá-la segundo as necessidades da classe. Além disso, ela extrapola os muros da escola. O estudante passa a estar 'conectado' ao saber mesmo fora do período de aula", diz Christopher Quintana, especialista em tecnologia da educação da Universidade de Michigan. Outro ponto positivo: sites como o Edmodo permitem a participação dos pais, mantendo-os atualizado sobre as atividades escolares dos filhos. "Nosso objetivo é criar uma comunicação transparente entre família e escola para que toda comunidade escolar acompanhe de perto a evolução dos estudantes", diz Shivanu Shukla, da Teamie.
O entusiasmo dos especialistas com os serviços, contudo, não deve ser compreendido como aprovação total. "Tudo ainda é muito novo, e não houve tempo para a medição de impactos", diz Quintana. "É preciso evitar exageros, como avaliar que esta é a salvação para todos os males da educação." Em resumo: é preciso dar tempo ao tempo e às redes para avaliar a capacidade de inovação delas no campo da educação. O estudioso lembra ainda que nem todos os conteúdos se adaptam bem ao formato. "O professor precisa ter discernimento para saber quando alguma interação precisa ser real, não virtual."
Como funcionam as redes socais educativas?
Ações comuns a professores e alunos:
- O professor pode publicar livros e artigos eletrônicos, enquanto os alunos entregam trabalhos e tiram dúvidas
- Mensagens: todos podem fazer postagens públicas. Só professores podem enviar textos (uma avaliação, por exemplo) restritos a um aluno ou grupo. Mensagens restritas entre estudantes não são permitidas
- Fotos também são vistas por toda a comunidade
Ações exclusivas do professor:
- Criar comunidades relativas a suas disciplinas e adicionar alunos a esses ambientes
- Criar testes, distribuí-los aos alunos e depois avaliar o desempenho de cada um deles
- Criar uma agenda com eventos importantes à comunidade, como data de provas e entrega de trabalhos
Conheça 6 voltadas às redes sociais voltadas à educação:
O Edmodo já está disponível em português, e o acesso é inteiramente gratuito. Tem como públuco-alvo escolas de ensino fundamental.
O Teamie ainda não tem versão em português. O primeiro acesso é gratuito e limitado. Para desfrutar de toda a rede, é preciso dembolsar cerca de 11 reais ao mês.
O Schoology também não tem versão em português, mas o acesso é totalmente gratuito.
A rede Lore está inteiramente em inglês e é voltada a estudantes do ensino superior. O acesso é gratuito.
O Passei Direto é uma rede brasileira voltada a estudantes do ensino superior.
O Ebah também é uma rede brasileira destinada ao compartilhamento de material acadêmico. Tem como público-alvo estudantes do ensino superior.
Fonte:
No Brasil
A bem-sucedida experiência internacional da Edmodo entusiasmou o professor de história Rodrigo Abrantes, do Colégio Joana D'Arc, de São Paulo. Desde o início do ano letivo, ele vem integrando a rede social a seus cursos. "Fiquei empolgado com a possibilidade de intercâmbio de ideias e compartilhamento de conteúdos e experiências em um ambiente virtual especificamente escolar", conta. O trabalho tem fluido bem, principalmente nos anos finais do ensino médio. "Em uma aula de atualidades, por exemplo, os livros didáticos ficam defasados rapidamente. Com a ajuda da internet, fica mais fácil compartilhar material complementar com os alunos." Entre as ferramentas que fazem mais sucesso nas aulas de Abrantes está o quiz, aquele jogo de perguntas e respostas. Se um ponto da matéria não foi bem assimilado pelos estudantes, o professor cria testes on-line que ajudam a fixar o conteúdo e, de quebra, treinar para o vestibular. "Não digo que eles me pedem para passar dever de casa, mas eles se empolgam mais em responder questões na internet do que no papel."
Vantagens para todos os lados
Estudantes e professores não são os únicos empolgados com as novas ferramentas. Estudiosos também veem com bons olhos as redes sociais educativas. "Esses sistemas permitem uma experiência educacional mais maleável, no sentido de que o professor pode adaptá-la segundo as necessidades da classe. Além disso, ela extrapola os muros da escola. O estudante passa a estar 'conectado' ao saber mesmo fora do período de aula", diz Christopher Quintana, especialista em tecnologia da educação da Universidade de Michigan. Outro ponto positivo: sites como o Edmodo permitem a participação dos pais, mantendo-os atualizado sobre as atividades escolares dos filhos. "Nosso objetivo é criar uma comunicação transparente entre família e escola para que toda comunidade escolar acompanhe de perto a evolução dos estudantes", diz Shivanu Shukla, da Teamie.
O entusiasmo dos especialistas com os serviços, contudo, não deve ser compreendido como aprovação total. "Tudo ainda é muito novo, e não houve tempo para a medição de impactos", diz Quintana. "É preciso evitar exageros, como avaliar que esta é a salvação para todos os males da educação." Em resumo: é preciso dar tempo ao tempo e às redes para avaliar a capacidade de inovação delas no campo da educação. O estudioso lembra ainda que nem todos os conteúdos se adaptam bem ao formato. "O professor precisa ter discernimento para saber quando alguma interação precisa ser real, não virtual."
Como funcionam as redes socais educativas?
Ações comuns a professores e alunos:
- O professor pode publicar livros e artigos eletrônicos, enquanto os alunos entregam trabalhos e tiram dúvidas
- Mensagens: todos podem fazer postagens públicas. Só professores podem enviar textos (uma avaliação, por exemplo) restritos a um aluno ou grupo. Mensagens restritas entre estudantes não são permitidas
- Fotos também são vistas por toda a comunidade
Ações exclusivas do professor:
- Criar comunidades relativas a suas disciplinas e adicionar alunos a esses ambientes
- Criar testes, distribuí-los aos alunos e depois avaliar o desempenho de cada um deles
- Criar uma agenda com eventos importantes à comunidade, como data de provas e entrega de trabalhos
Conheça 6 voltadas às redes sociais voltadas à educação:
O Edmodo já está disponível em português, e o acesso é inteiramente gratuito. Tem como públuco-alvo escolas de ensino fundamental.
O Teamie ainda não tem versão em português. O primeiro acesso é gratuito e limitado. Para desfrutar de toda a rede, é preciso dembolsar cerca de 11 reais ao mês.
O Schoology também não tem versão em português, mas o acesso é totalmente gratuito.
A rede Lore está inteiramente em inglês e é voltada a estudantes do ensino superior. O acesso é gratuito.
O Passei Direto é uma rede brasileira voltada a estudantes do ensino superior.
O Ebah também é uma rede brasileira destinada ao compartilhamento de material acadêmico. Tem como público-alvo estudantes do ensino superior.
Fonte:
O QUE É UM MOOC? E QUAL REVOLUÇÃO ELE TRAZ PARA A EDUCAÇÃO?
Curso Online Aberto e Massivo, do inglês Massive Open Online Course (MOOC), muque ou moque em português, é um tipo de Curso Aberto através da web (por meio de AVA e/ou ferramentas das Web 2.0 e/ou Redes Sociais) que visam oferecer para um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo de co-produção.
MOOC é um desenvolvimento recente na área de educação a distância, e uma progressão dos ideais de educação aberta sugerido pelo REA - Recursos Educacionais Abertos. Embora o projeto e participação em um MOOC pode ser semelhante ao de um curso em uma faculdade ou universidade, o MOOC normalmente não exigem pré-requisitos mas também não oferecem certificados de participação. Talvez no futuro possa haver validação por uma Universidade através de uma avaliação presencial.
O primeiro MOOC em língua portuguesa foi o MOOC EaD, sobre Educação a Distância, coordenado pelos professores brasileiro João Mattar e português Paulo Simões com o apoio do TIDD - Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância, realizado no segundo semestre de 2012, mas que não ofereceu certificação. De Abril a Junho de 2013, João Mattar coordenou o MOOC LP (Língua Portuguesa), que teve 5.100 inscritos e certificação emitida pela ABMES - Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior.
Os MOOCs são mais estruturados, como um curso tradicional e geralmente, com pouquíssimas exceções, não apresentam conteúdos licenciados de forma aberta. São cursos de acesso livre, mas não necessariamente abertos no que se refere à adaptação, reuso e redistribuição do conteúdo.
Os MOOCs estão alinhados com os princípios da educação aberta, que entre outras características, preveem flexibilidade e redução de barreiras de acesso, além de grande diversidade de material utilizado durante o curso. Educação aberta é um conceito que existe há muitas décadas, mas que agora se reconfigura com o avanço da tecnologia e novas possibilidades de distribuição de conhecimento, acesso e licenças abertas.
VANTAGENS
Comodidade - As aulas podem ser feitas sem que os alunos se preocupem com a locomoção. Alunos de várias partes do Brasil podem ter aulas nos melhores cursos da Europa.
Redução de custos - Existem sites que disponibilizam cursos totalmente gratuitos, as aulas podem ser dadas a um número de alunos maior que o normal, pois, não há necessidade de ocupação de um espaço físico.
MOOC é um desenvolvimento recente na área de educação a distância, e uma progressão dos ideais de educação aberta sugerido pelo REA - Recursos Educacionais Abertos. Embora o projeto e participação em um MOOC pode ser semelhante ao de um curso em uma faculdade ou universidade, o MOOC normalmente não exigem pré-requisitos mas também não oferecem certificados de participação. Talvez no futuro possa haver validação por uma Universidade através de uma avaliação presencial.
O primeiro MOOC em língua portuguesa foi o MOOC EaD, sobre Educação a Distância, coordenado pelos professores brasileiro João Mattar e português Paulo Simões com o apoio do TIDD - Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da ABED - Associação Brasileira de Educação a Distância, realizado no segundo semestre de 2012, mas que não ofereceu certificação. De Abril a Junho de 2013, João Mattar coordenou o MOOC LP (Língua Portuguesa), que teve 5.100 inscritos e certificação emitida pela ABMES - Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior.
Os MOOCs são mais estruturados, como um curso tradicional e geralmente, com pouquíssimas exceções, não apresentam conteúdos licenciados de forma aberta. São cursos de acesso livre, mas não necessariamente abertos no que se refere à adaptação, reuso e redistribuição do conteúdo.
Os MOOCs estão alinhados com os princípios da educação aberta, que entre outras características, preveem flexibilidade e redução de barreiras de acesso, além de grande diversidade de material utilizado durante o curso. Educação aberta é um conceito que existe há muitas décadas, mas que agora se reconfigura com o avanço da tecnologia e novas possibilidades de distribuição de conhecimento, acesso e licenças abertas.
VANTAGENS
Comodidade - As aulas podem ser feitas sem que os alunos se preocupem com a locomoção. Alunos de várias partes do Brasil podem ter aulas nos melhores cursos da Europa.
Redução de custos - Existem sites que disponibilizam cursos totalmente gratuitos, as aulas podem ser dadas a um número de alunos maior que o normal, pois, não há necessidade de ocupação de um espaço físico.
REFERÊNCIA:
sexta-feira, 21 de março de 2014
Glossário
Interação
sf (inter+ação) 1 Ação recíproca de dois ou mais corpos uns nos outros. 2Atualização da influência recíproca de organismos inter-relacionados. 3 Ação recíproca entre o usuário e um equipamento (computador, televisor etc.). I. social, Sociol: ações e relações entre os membros de um grupo ou entre grupos de uma sociedade.
Interatividade
(interativo+i+dade) sf Qualidade de interativo.
Interativo
adj (inter+ativo) 1 Diz-se daquilo que permite, ou é capaz de interação:Televisão interativa. 2 Inform Diz-se do sistema multimídia em que um usuário pode executar um comando e o programa responde, ou controlar ações e a forma como o programa funciona. 3 Inform Diz-se do sistema de visualização que é capaz de reagir a diferentes entradas do usuário. 4 Inform Diz-se do modo do computador que permite ao usuário colocar comandos, programas ou dados, recebendo respostas imediatas.
Autonomia
sf (gr autonomía) 1 Qualidade ou estado de autônomo. 2 Sociol e PolítAutodeterminação político-administrativa de que podem gozar, relativamente, grupos (partidos, sindicatos, corporações, cooperativas etc.), em relação ao país ou comunidade política dos quais fazem parte. 3 Liberdade moral ou intelectual. 4Biol Independência funcional de partes do organismo ou do organismo inteiro.
Autonomia
sf (gr autonomía) 1 Qualidade ou estado de autônomo. 2 Sociol e PolítAutodeterminação político-administrativa de que podem gozar, relativamente, grupos (partidos, sindicatos, corporações, cooperativas etc.), em relação ao país ou comunidade política dos quais fazem parte. 3 Liberdade moral ou intelectual. 4Biol Independência funcional de partes do organismo ou do organismo inteiro.
Mídia
sf (ingl mass media) Propag 1 Veículo ou meio de divulgação da ação publicitária. 2 Seção ou departamento de uma agência de propaganda, que faz as recomendações, estudos, distribuições de anúncios e contato com os veículos (jornais, revistas, rádio, televisão etc.). 3 Numa agência de propaganda, pessoa encarregada da ligação com os veículos e da compra de espaço (eventualmente de tempo) para inserção ou transmissão de anúncios. 4 Inform Qualquer material físico que pode ser usado para armazenar dados. Os computadores podem utilizar uma variedade de mídias, como discos, fitas ou CD-ROM. Sin: meio. M. eletrônica: a televisão, quando considerada como veículo de comunicação. M. impressa: os jornais e revistas, quando considerados como veículos de comunicação.
Tecnologia
sf (tecno+logo2+ia1) 1 Tratado das artes em geral. 2 Conjunto dos processos especiais relativos a uma determinada arte ou indústria. 3 Linguagem peculiar a um ramo determinado do conhecimento, teórico ou prático. 4 Aplicação dos conhecimentos científicos à produção em geral: Nossa era é a da grande tecnologia. T. de montagem de superfície, Inform: método de fabricação de placas de circuito, no qual os componentes eletrônicos são soldados diretamente sobre a superfície da placa, e não inseridos em orifícios e soldados no local. T. social, Sociol: conjunto de artes e técnicas sociais aplicadas para fundamentar o trabalho social, a planificação e a engenharia, como formas de controle. De alta tecnologia, Eletrôn e Inform: tecnologicamente avançado: Vendemos computadores e vídeos de alta tecnologia. Sin: high-tech.
Convergência de Mídias ou Convergência Midiática
Convergência Midiática é um conceito desenvolvido por Henry Jenkins e designa uma tendência que os meios de comunicação estão aderindo para poder se adaptar a internet, consiste em usar este suporte como canal para distribuição de seu produto. Assim os outros tipos de mídia podem ser encontrados na internet.
sf (ingl mass media) Propag 1 Veículo ou meio de divulgação da ação publicitária. 2 Seção ou departamento de uma agência de propaganda, que faz as recomendações, estudos, distribuições de anúncios e contato com os veículos (jornais, revistas, rádio, televisão etc.). 3 Numa agência de propaganda, pessoa encarregada da ligação com os veículos e da compra de espaço (eventualmente de tempo) para inserção ou transmissão de anúncios. 4 Inform Qualquer material físico que pode ser usado para armazenar dados. Os computadores podem utilizar uma variedade de mídias, como discos, fitas ou CD-ROM. Sin: meio. M. eletrônica: a televisão, quando considerada como veículo de comunicação. M. impressa: os jornais e revistas, quando considerados como veículos de comunicação.
Tecnologia
sf (tecno+logo2+ia1) 1 Tratado das artes em geral. 2 Conjunto dos processos especiais relativos a uma determinada arte ou indústria. 3 Linguagem peculiar a um ramo determinado do conhecimento, teórico ou prático. 4 Aplicação dos conhecimentos científicos à produção em geral: Nossa era é a da grande tecnologia. T. de montagem de superfície, Inform: método de fabricação de placas de circuito, no qual os componentes eletrônicos são soldados diretamente sobre a superfície da placa, e não inseridos em orifícios e soldados no local. T. social, Sociol: conjunto de artes e técnicas sociais aplicadas para fundamentar o trabalho social, a planificação e a engenharia, como formas de controle. De alta tecnologia, Eletrôn e Inform: tecnologicamente avançado: Vendemos computadores e vídeos de alta tecnologia. Sin: high-tech.
Convergência de Mídias ou Convergência Midiática
Convergência Midiática é um conceito desenvolvido por Henry Jenkins e designa uma tendência que os meios de comunicação estão aderindo para poder se adaptar a internet, consiste em usar este suporte como canal para distribuição de seu produto. Assim os outros tipos de mídia podem ser encontrados na internet.
AVA
Ambiente Virtual de Aprendizagem
OVA
OVA
OVA, por vezes chamado de OAV (siglas para Original Video Animation e Original Anime Video), é um formato de animação que consiste de um ou mais episódios de anime lançados diretamente ao mercado de vídeo (VHS ou LD, atualmente DVD e Blue Ray), sem prévia exibição na televisão ou nos cinemas.
RESENHA DO LIVRO “FOMOS MAUS ALUNOS” DO AUTOR RUBEM ALVES
Os autores desse livro são admiráveis pensadores que são Gilberto Dimenstein e Rubem Alves, que se dedicam em escrever temas relacionados com a educação, sem deixar de expor que o dois são escritores, o Gilberto ainda escreve crônicas para o jornal Folha de São Paulo.
O livro faz com que paremos e repensemos em nossa prática pedagógica. retrata com clareza, sem entrelinhas o quanto à escola e professor tem que mudar. Ele não dividido por capítulo e sim por títulos, nos quais vão expondo suas experiências, seus estudos e suas avaliações me torno, da educação, do educador, dos alunos, da família de ambos e da visão sobre o assunto, sob o prisma da sociedade.
Esses são alguns dos títulos abordados: Travessia, A caixa e o brinquedo; “Vovô viu a uva”; A necessidade faz o sapo pular”; O que deu errado? Experiência de confluência; É melhor fazer sorteio; Presente do futuro; Decifra-me ou te devoro; O prazer da incógnita; Livros por quilo; As peças do quebra-cabeça; O aprendiz há mais tempo; Deimon; La vem os palhaços; O medo da incógnita; Experiências;; Eu sei, estou aprendendo; Aprender errando.
Para iniciar Rubem Alves que antes de conhecer pessoalmente, o Gilberto Dimenstein eram amigos; ambos têm uma curiosidade insaciável pelas coisas da vida pelos objetos do mundo que nos cerca, ou seja como acontece as coisas para o ser humano, e é nessa busca, que resolveram juntos enfrentar, ou dialogar sobre a educação e o conhecimento.
É essa curiosidade que nos faz pensar. O pensamento é uma criança que explora essa caixa de brinquedos chamada mundo. Pensar é brincar com os pensamentos.
Temos ao mesmo tempo, um “grito” com as rotinas que cristalizaram nas escolas tradicionais e que se transformaram em normas.
Roland Barthes escreveu um delicioso ensaio sobre a preguiça e declarou que ela pertence essencialmente às rotinas escolares porque nas escolas os alunos são obrigados a fazer o que não querem fazer e a pensar o que não querem pensar. A verdade é que se a criança pudesse ela não faria os deveres.
E assim o aluno mesmo sem querer, mas obrigado arrasta-se sobre o dever que lhe é imposto. O corpo e o pensamento resistem. Essa resistência é a preguiça.
A curiosidade por sua vez é a voz do corpo fascinado com o mundo. O fato é que existe um descompasso inevitável entre os programas escolares e curiosidade.
Baseados em nossa própria experiência, acreditamos que aprender é divertido. Quem está possuído pela curiosidade não descansa.
Pelo visto Gilberto e Rubem Alves, vivendo em épocas e situações diferentes, tiveram experiências escolares semelhantes. Para eles não interessava aquilo que os programas diziam que tinham que aprender, pois dessa forma não aprendiam.
E assim maus alunos na escola, tinham uma voracidade por coisas que não estavam nos programas; não que faltasse fome a eles. Fome tinham, o que não tinham era fome para comer aquela gororoba padronizada da escola. Daí passaram a fazer a própria comida. E o que não foi mau.
Então a idéia partiu do Gilberto que argumentou com Rubem, o porque não se reuniam para conversar informalmente sobre a experiência escolar de ambos.
Ficaram se perguntando se gravavam a conversa, sendo assim ela poderia se transformar num livro. E assim a idéia os fisgou na hora.
Foi o que fizeram. Reuniram-se para conversar e gravar, sem nenhuma preocupação, com conclusões e como disse Guimarães Rosa: “o que importa não é nem a partida, nem a chegada; é a travessia”.
Seriam hilários se não fossem tão traumáticos, alguns tópicos e colocações. Quando Rubem Alves compara o mundo e a escola a uma caixa de brinquedos dizendo que a caixa (o mundo) era o que lhe encantava como Kalvin (o menino no qual se inspirou) e o brinquedo desestimulava; vemos o retrato das crianças e dos adolescentes de hoje. Por sua vez Gilberto acrescenta que a ele nem mesmo a caixa estimulava.
Seria então “retardado” não, apenas um garoto que conseguia se adequar aos padrões escolares.
Outro fator que nos chama a atenção no livro são os “rótulos” e “discriminações” que as crianças sofrem e que muitas vezes fazemos vistas grossas ou não conseguimos detectar. Gilberto e Rubem Alves, falam de seus problemas na escola; um por ser judeu e o outro protestante.
É possível perceber claramente como a escola não está preparada para receber a clientela por ela assistida.
Porém nota-se também que não existem receitas mágicas ou mirabolantes, precisamos aos poucos ir adequando as idéias e situações, não deixando morrer nunca a curiosidade, pois ela nos faz estar sempre buscando e estimulando a mesma em nossos alunos. Ao contrário da preguiça que surge quando o assunto não interessa; quando o “brinquedo” não oferece atrativo.
Lembrando que somente se aprende errando e somente não erra aquele que não tenta, por isso essa nova visão de professor aprendiz.
“Estou convencido pela minha vida pessoal de que você não aprende com o acerto, você aprende é com erro” (Gilberto Dimenstein).
“Na ciência, a gente só pode ter certeza quando erra”. (Rubem Alves).
É nessa visão que se pode concluir então que para aprender é preciso errar sempre, mas sempre procurando aprender e não voltar no mesmo erro. E para ensinar temos que passar pelo mesmo processo. Mas o que vai fazer, do professor verdadeiro aprendiz é o fato dele não perder o entusiasmo e ser apaixonado pelo que faz.
A escola que temos não irá mudar em um passe de mágica, mas é preciso começar.
Os autores concluem, que por mais que se mude, a escola parece sempre no mesmo lugar, é preciso tomar atitudes mais concretas, logicamente não existe receitas, mas metodologias, didática, amor, interesse e responsabilidade pelo que se faz e foi nesse aspecto que ele foi bem claro e objetivo, numa linguagem simples se utilizando formas e conceitos utilizados na educação.
Essa obra é dirigida para todos os educadores, sejam eles do ensino fundamental, médio ou superior, ou os viram a ser, portanto estimular e lutar por uma aprendizagem eficiente e prazerosa é dever de todos os educadores.
Retirado do Blog Acervo dos Educadores: http://acervodoseducadores.blogspot.com.br/2009/02/resenha-do-livro-fomos-maus-alunos-do.html
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